O Brasil pode até ser considerado um povo animado pelos gringos devido ao carnaval, belas praias e nosso maravilhoso jeito descontraído, porém, o que poucos sabem é que o Brasil é o 2° país com o maior índice de estresse do mundo segundo a ISMA (International Stress Management Association). Parece mentira, não é mesmo?
Mas como o antigo desenho da Disney protagonizando o Pateta no trânsito, e isso a 66 anos atrás, mostram que esta realidade não afeta só o brasileiro.
É claro que muitos são os fatores que levam ao brasileiro ser um povo estressado. Além da cada vez mais rápida vida contemporânea, com suas constantes mudanças, inovações e consequentemente falta de tempo, existem os fatores das condições de trabalho que, como não deveriam faltar, envolve o transporte e o trânsito.
Se você começou a dirigir desde cedo, perde no mínimo de 3 à 4 horas no trânsito e, provavelmente, vai continuar perdendo ao longo da usa existência, você passará nada menos que 10 anos da sua vida no trânsito! É preocupante, não é mesmo?
A população brasileira não costuma separar sua vida pessoal do trabalho, então quem dirá no trânsito! Todo o estresse carregado durante o dia a dia do brasileiro vai as ruas que, não conhecendo a pessoa que lhe causa algum perjúrio no trânsito, ou vice-versa, desconta toda a agressividade acumulada no outro condutor, o que pode gerar acidentes e mortes por discussões muitas vezes banais. O stress também é uma das causas de acidentes automobilísticos no país, o que ressalta a importância de se ter um seguro.
Vivemos em tempos cada vez mais sedentários. Costumamos não realizar alongamentos, quem dirá exercícios físicos. Muitas vezes não é por falta de vontade, mas por falta de tempo. Somado ao aumento astronômico de veículos circulando nas ruas e as péssimas condições das vias de trânsito, com enchentes, buracos, etc… o Brasil se torna um palco propício para motoristas estressados, intolerantes e hiperagressivos, resultando em um trânsito deseducado e sem lei. E não apenas aos motoristas, mas também aos pedestres e ao público que necessita do transporte público, que utiliza veículos cada vez mais precários para não dizer desumanos, formando pedestres tão desrespeitosos quanto os próprios motoristas.
Além disso, existe também a famosa poluição sonora, que produzem dores de cabeça durante a direção, o clima com ondas de calor e o clássico problema da falta de espaço nos estacionamentos.

Muitos motoristas não são educados e utilizam a buzina em momentos errados ou em excesso, provocando ainda mais estresse no trânsito.
A redução de estresse também vai depender de terceiros. Entre eles melhorias urbanas, educação coletiva (mesmo por quê o trânsito é um espaço coletivo, ninguém é dono dele), porém existem diversos métodos simples e que realizam toda a diferença para o motorista ficar de cabeça fria. Confira:

Com pequenas ações, você pode evitar situações constrangedoras como a qual o Pateta esta passando na imagem logo a cima.
Muitos motoristas já se acostumaram com o estresse no trânsito, acreditando que isso é comum e temporário. Porém, estresse já é considerado a doença do século XXI, e por mais bobo que possa parecer para quem já esta habituado a xingar e receber xingamentos, mal sabe que as mortes de trânsito ocorrem muitas vezes por situações de níveis menos grave, porém, que se torna o estopim para o condutor explodir e pela falta de atenção que o estres causa nos motoristas que se utilizam da direção perigosa e causam acidentes, horas leves, outras fatais.

Parece temporário e sem problemas o estres que passamos no transito, mas ele faz com que utilizemos atitudes precipitadas e errôneas a ponto de poder causar um acidente.
Além de fazer um mal a saúde, o estresse temporário no trânsito pode causar marcas que podem durar pela vida inteira, então lembre-se: Dirija com moderação!
Você pode assistir ao vídeo do Pateta através deste Link. O que você é? Um Sr. Walker ou um Sr. Wheller?
https://www.youtube.com/watch?v=fW3m5I-5d-E
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